INTERVENCIONISTA SOROCABA
Dr. Thiago Queroz - Crm 134031 / RQE 84298
Dr. Rafael Birelo Martins -CRM: 156332 | RQE: 72683

Cuidado de qualidade que você pode confiar

NOSSOS SERVIÇOS

A radiologia intervencionista é uma especialidade médica que combina técnicas de imagem com procedimentos minimamente invasivos para diagnosticar e tratar diversas condições. Utilizando métodos como ultrassonografia, tomografia computadorizada e ressonância magnética, os radiologistas intervencionistas podem guiar instrumentos precisos, como agulhas e cateteres, até áreas específicas do corpo.

Um dos principais benefícios dessa abordagem é a redução do trauma cirúrgico, já que muitos procedimentos podem ser realizados sem a necessidade de incisões grandes. Isso resulta em menos dor, menor risco de infecções e tempos de recuperação mais rápidos. A radiologia intervencionista é utilizada em uma variedade de aplicações, incluindo biópsias, drenagens de abscessos, embolização de tumores e tratamento de varizes.

Além de sua eficácia em tratamentos, essa especialidade também se destaca por seu papel no diagnóstico precoce de doenças, permitindo intervenções mais rápidas e eficazes. À medida que a tecnologia avança, as técnicas de radiologia intervencionista continuam a se desenvolver, oferecendo novas oportunidades para o tratamento de condições complexas de maneira segura e eficaz.

Essa área da medicina não apenas melhora os resultados clínicos, mas também transforma a experiência do paciente, promovendo abordagens mais humanizadas e menos invasivas na saúde.

CONSULTA MÉDICA PARA AVALIAÇÃO DE EXAMES, INDICAÇÃO DO PROCEDIMENTO E PREPARO PRÉ OPERATÓRIO

A importância da consulta médica por um radiologista intervencionista.

- Passar em consulta com um radiologista intervencionista é importante para tomar conhecimento sobre o procedimento, avaliar os exames e a indicação do procedimento, assim como realizar todos os preparativos e tirar todas as dúvidas para um procedimento seguro.

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Membros da Equipe

Dr. Thiago Queroz

- Radiologista Intervencionista;

- Radiologia e Diagnóstico por Imagem.

CRM-SP: 134031 | RQE: 84297 e 84298

Dr. Rafael Birelo Martins

- Radiologista Intervencionista;

- Cirurgião vascular

CRM-SP: 156332 | RQE: 72682 e 72683

Dr. Eduardo Rossi Abud

- Anestesista

- Medicina da Dor

CRM-SP: 162944

ABLAÇÃO DE TUMOR

A ablação é realizada por um médico especialista em Radiologia Intervencionista, que insere uma agulha na pele do paciente, guiada por ultrassonografia ou tomografia. A agulha é ligada a um aparelho que gera energia, que é transmitida diretamente ao tumor, destruindo as células cancerígenas.

Existem diferentes tipos de ablação, dependendo do órgão e do método utilizado, como:

Ablação por radiofrequência, que utiliza ondas de rádio de alta energia
Ablação por micro-ondas, que utiliza energia de ondas eletromagnéticas
Crioablação, que destrói o tumor por congelamento
Ablação por etanol, que injeta álcool concentrado diretamente no tumor

A ablação é uma opção de tratamento para tumores que não podem ser curados com cirurgia ou para pacientes que não podem fazer a cirurgia. É um procedimento com menores riscos e complicações do que as técnicas cirúrgicas convencionais.

Após a ablação, o paciente pode retomar suas atividades de rotina já no dia seguinte, pois as cicatrizes são praticamente inexistentes.

Embolização e Quimioembolização

Procedimentos minimamente invasivos utilizados no tratamento de diversas condições médicas, principalmente no controle de sangramentos e no tratamento de tumores. Ambos são realizados por meio da introdução de cateteres na circulação sanguínea, guiados por técnicas de imagem, para bloquear o fluxo de sangue em vasos específicos.

A embolização consiste na obstrução intencional de vasos sanguíneos por meio da injeção de agentes embolizantes, como microesferas, espumas, coils ou adesivos sintéticos. Esse procedimento pode ser indicado para tratar sangramentos intensos, malformações arteriovenosas, aneurismas e miomas uterinos, além de auxiliar na redução do fluxo sanguíneo para tumores, limitando seu crescimento e prevenindo complicações cirúrgicas.

A quimioembolização é uma variação da embolização tradicional, na qual são utilizados quimioterápicos associados a agentes embolizantes. Essa técnica é especialmente indicada para o tratamento de tumores hepáticos, como o carcinoma hepatocelular. O objetivo é interromper o suprimento sanguíneo do tumor e, ao mesmo tempo, liberar de forma localizada altas concentrações do medicamento quimioterápico, aumentando sua eficiência e reduzindo os efeitos colaterais sistêmicos.

Vantagens e Benefícios Esses procedimentos apresentam diversas vantagens em relação às abordagens convencionais, como menor tempo de recuperação, menor taxa de complicações e possibilidade de repetição conforme a necessidade do paciente. Além disso, eles são alternativas viáveis para pacientes que não são candidatos às terapias cirúrgicas tradicionais.

BIÓPSIA

A biópsia percutânea é um procedimento minimamente invasivo realizado para obter amostras de tecido de órgãos ou massas suspeitas, a fim de diagnosticar doenças como infecções, inflamações e, principalmente, tumores. Esse método é amplamente utilizado por sua eficácia, segurança e menor impacto em comparação com procedimentos cirúrgicos mais invasivos.Como é realizada?A biópsia percutânea é feita com o auxílio de técnicas de imagem, como ultrassonografia, tomografia computadorizada ou ressonância magnética, para guiar a introdução de uma agulha até a região-alvo. O procedimento pode ser realizado com anestesia local e, em alguns casos, sedação leve para maior conforto do paciente.Existem diferentes tipos de biópsia percutânea, incluindo:Biópsia por aspiração com agulha fina (PAAF): Utiliza uma agulha fina para retirar células, sendo indicada para lesões superficiais ou de fácil acesso.Biópsia por agulha grossa (core biopsy): Coleta fragmentos maiores de tecido, permitindo uma análise mais detalhada da estrutura celular.IndicaçõesA biópsia percutânea é frequentemente utilizada para diagnosticar doenças em órgãos como fígado, pulmões, rins, ossos, próstata e mama. Além do diagnóstico, pode ser utilizada para monitorar a evolução de algumas doenças ou avaliar a resposta a tratamentos.